Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Diaz, David Andrés Casilimas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59134/tde-29062023-140821/
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Resumo: |
O papel das modalidades sensoriais na percepção subjetiva do tempo tem sido amplamente estudado, porém a modalidade tátil é uma das que conta com menos pesquisa a respeito. Adicionalmente, a pesquisa desenvolvida com estímulos vibratórios tem estado limitada dois tipos de tarefa de estimação e ao controle de poucas variáveis características das vibrações, o que dificulta a construção de conclusões sobre os resultados obtidos. Por esse motivo o presente trabalho teve como objetivo principal estudar a modulação da amplitude das vibrações, uma variável inédita na área, e como objetivo secundário avaliar o efeito da frequência de aprendizagem da duração padrão numa tarefa de generalização temporal e a frequência de vibração na fase de teste. Dois grupos experimentais, um com amplitude fixa e outro de amplitude modulada em função da frequência, foram avaliados no desempenho de uma tarefa de generalização temporal. A metade dos participantes de cada grupo aprendeu a duração padrão com uma vibração de 3Hz e a outra metade com uma vibração de 9Hz. Todos os participantes realizaram a tarefa de generalização temporal com estímulos de comparação entre 3 e 7 segundos e com frequências de 1,5Hz, 4,5Hz e 13,5Hz. Houve diferenças significativas nas curvas de generalização temporal entre as condições de amplitude fixa e modulada, sendo que só o grupo de amplitude fixa presentou alterações na estimação do tempo em função das frequências de teste e da frequência de aprendizagem. Os resultados permitem concluir que o aumento do tempo estimado em função da frequência de estimulação, encontrado neste e em outros trabalhos da área, em realidade se deve ao aumento da intensidade da vibração e não ao aumento da frequência per sé. |