Níveis diferentes de nitrogênio, boro e irrigação, avaliando o desenvolvimento e produção para o girassol.
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28071 |
Resumo: | O girassol apresenta ampla adaptabilidade às condições edafoclimáticas do Brasil, com maior tolerância à seca, ao frio e ao calor do que a maioria das espécies normalmente cultivadas no País. Entre os micronutrientes, o boro é essencial ao desenvolvimento das plantas superiores e a sua deficiência é mais comum que a de qualquer outro micronutriente. O girassol é sensível a baixos níveis de boro no solo, pouco eficiente na sua absorção e freqüentemente sintomas de deficiência são observados, principalmente nas fases de florescimento e maturação dos grãos. Enquanto que o nitrogênio é o macronutriente que mais limita a produção do girassol, seu excesso ocasiona decréscimo na porcentagem de óleo, doses elevadas podem aumentar a incidência de pragas e doenças.. Devido a sua importância como fonte potencial de energia renovável e a carência de informações sobre o sistema de produção do girassol, na região Nordeste do Brasil, em especial sob condições do semi-árido paraibano, objetivou-se avaliar a resposta da cultura do girassol (Helianthus annuus L.), hibrido Hélio 253, relacionadas ao desenvolvimento e produção submetido a diferentes doses de nitrogênio e boro em diferentes níveis de água disponível. Neste sentido, tal experimento foi conduzido no período de marco a junho de 2012, em casa de vegetação, no campus da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e desenvolvido em solo caracterizado no Laboratório de Irrigação e Salinidade – LIS, quanto aos aspectos físicos e químicos, em esquema fatorial (4 x 3 x 4), constituído por quatro doses de nitrogênio (30; 60; 90; 120 kg ha-1), três doses de boro (2; 3 e 4 kg ha-1) e quatro níveis de reposição de água (125%, 100%, 75% e 50% da capacidade de campo (CC)), com três repetições, totalizando 144 unidades experimentais compostas por vasos com capacidade para 30 L. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando-se o programa SISVAR – ESAL – Lavras, MG, através do qual foi feita a análise de variância (ANAVA), aplicando-se os Testes F e de Tukey para a comparação das médias dos tratamentos e análise de regressão para o fator quantitativo de água disponível. Avaliaram-se a altura de plantas, o diâmetro das hastes, o diâmetro dos capítulos, a área foliar, a fitomassa total e dos capítulos, o número de sementes por capítulo e o peso de 1000 sementes,.o volume de água aplicado e a eficiência do uso da água, Verificou-se que a irrigação com níveis ascendentes e associado a doses crescentes de adubação nitrogenada e borácica, aumentou todos os índices de crescimento e/ou desenvolvimento das plantas de girassol, bem como na sua produtividade. |