Morfofisiologia e produção do girassol sob técnicas de captação água "in situ" e adubação orgânica.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9495 |
Resumo: | A cultura do girassol desponta como uma das mais importantes espécies oleaginosas, fornecedora de matéria-prima para a produção de biodiesel, por apresentar características agronômicas importantes, óleo de excelente qualidade, ciclo curto, por se adapta a diversos solos e a qualquer época do ano, constituindo-se em uma opção para a região semiárida onde pode ser cultivado em regime de chuva ou em condições de irrigação, no período de estiagem, seu cultivo, porém pode ser limitado às baixas condições hídrica e deficiências nutricionais, com o objetivo de desenvolver um sistema de cultivo para cultura do girassol, visando identificar tecnologias apropriadas de captação de água in situ e adubação orgânica. Foi instalado e conduzido um experimento no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, localizado no Município de Pombal-PB no período de abril a julho de 2012, utilizando-se de um delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 5, sendo quatro sistemas de cultivo: camalhão, sulco, bacias, constituídos de técnicas de captação de água, e mais uma testemunha, denominada preparo convencional do solo combinadas com cinco níveis de esterco bovino (0 - 2,5 - 5 - 7,5 e 10 L m-2 ), formando vinte tratamentos, em seis repetições, totalizando 120 parcelas de 6 m2 distribuídas em uma área de 720 m2. O girassol foi plantado no espaçamento de 0,5 x 0,5 m utilizando-se a variedade Embrapa 122, durante 84 dias, e através de tensiômetros, monitorou-se a conservação de umidade no solo. Na planta foram feitas avaliações referentes aos aspectos fisiológicos, crescimento, acúmulo de fitomassa e produção. Verificou-se que a técnica de captação de água tipo sulco e 10 L m-2 de esterco aumentaram a capacidade de conservação de umidade pelo solo, o que refletiu nas variáveis fisiológicas, crescimento, rendimento de fitomassa e produção . As fontes de variação estudadas apresentaram comportamento dependente da interação para fotossíntese e o crescimento, respondendo as quantidades de esterco, de forma linear nos sulcos e camalhões e quadrática nas bacias e no plantio convencional. O cultivo de girassol na linha do camalhão intercalado a sulco é mais viável a aplicação de 10 L m-2 de esterco bovino, já nas bacias e no preparo convencional do solo o mais promissor é a adubação entre 4 e 5 L m-2 de esterco. |