Morfofisiologia da punica granatum l. Cultivada sob estímulo de nanopartículas de microalgas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: GOMES, Fernando Antonio Lima.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA TROPICAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3328
Resumo: As utilizações de microalgas vêm ganhando destaque no cenário agrícola, por ser um produto alternativo de forma bastante produtiva, que contêm elementos essênciais para as plantas e se define como um bioestimulante. O objetivo deste trabalho foi avaliar a morfofisiologia de mudas de Punica granatum L. tratadas com nanopartículas de Spirulina platensis e Scenedesmus sp. em ambiente protegido. A pesquisa foi realizada no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal-PB, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), com cinco repetições, em 40 parcelas experimentais. Foi adotado o esquema fatorial (2 x 4), tipos de microalgas x doses de aplicações (Sp. Platensis; Scenesdesmus sp. x 0; 0,05; 0,10; 0,15%). Foram utilizadas 130 estacas semilenhosas, no qual houve um pegamento de 40 mudas vigorosas, usadas nos tratamentos da utilização das nanoparticulas de microalgas. As Mudas de romãzeira foram pulverizadas com nanopartículas de microalgas, após os 120 dias do plantio (DAP). Com 135 (DAP) foram realizadas as avaliações de comprimento da parte aérea e número de folhas no qual foi constatado aumento nas mudas acima das doses de 0,10% e o número de ramos novos com doses de 0,15%. As variaveis de trocas gasosas a condutância estomática e a concentração interna de CO2, houve aumento nas mudas pulverizadas com Sp. platensis. As variáveis de fluorescência a taxa de transporte de elétrons, fluorescência estacionária na luz, fluorescência máxima após adaptação a luz saturante foi maior nas mudas pulverizadas com 0,10% de Spirulina Platensis e a eficiência quântica do FSII com Scenedesmus sp. As Mudas de romã pulverizadas com as doses de 0,05 e 0,10% de S Plantesis. Com isso as doses das espécies de microalga aplicada promoveram uma maior absorção de luz pelos pigmentos fotossintetizantes. A não ocorrência de efeitos significativos sobre aspectos fisiológicos da planta pode estar associada a fatores do ambiente.