Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Ana Amélia Rodrigues de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
www.teses.ufc.br
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13035
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Resumo: |
A partir do século XIX os intelectuais que se dedicaram aos estudos sobre o folclore idealizaram a produção popular imobilizando-a numa temporalidade e espacialidade que a deixaram deslocada do mundo no qual estava inserida, sempre associada ao aspecto da tradição. No entanto, algumas transformações ocorridas em meados do século XX modificaram os sentidos atribuídos à cultura popular, que passou a ser significada não apenas a partir da perspectiva simbólica, mas também política e material, associando a ela novas temporalidades. O objetivo desse trabalho é analisar como a definição de “cultura cearense” se inseriu nessa nova estrutura de entendimento sobre a cultura popular, que deslocou e absorveu outros conceitos a ela conferidos, incluindo o de conveniência. É investigar como Estado, intelectuais, instituições culturais e outros grupos ajudaram a mobilizar certas práticas simbólicas como recurso para diversos setores, demarcando novos lugares e funções do popular no período analisado (1948-1983). |