Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Nogueira Neto, João Nunes
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Orientador(a): |
Ribeiro, Patrícia Miranda Leite
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Banca de defesa: |
Ribeiro, Patrícia Miranda Leite
,
Oliveira, João Frank Carvalho Dantas de
,
Campos, Paulo Sergio Flores
,
Souza, Raphael Freitas de
,
Pereira Filho, Valfrido Antonio |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM)
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde - ICS
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40496
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Resumo: |
Existe grande variedade de designs e tamanho de âncoras para o reposicionamento e a estabilização do disco da articulação temporomandibular. Apesar de ser um tratamento amplamente descrito na literatura, não há um estudo preciso sobre as dimensões condilares na região onde é preconizada a ancoragem do disco articular, no côndilo mandibular. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar as dimensões do côndilo mandibular e sua viabilidade para instalação de âncoras em discopexia. Analisaram-se 295 côndilos mandibulares, por meio de tomografias computadorizadas, realizadas entre 2018 e 2022, e foi definido o comprimento de três vetores (CD1, CD2 e CD3) para a realização da ancoragem. Côndilos mandibulares sem a presença de doenças degenerativas apresentaram espaço suficiente para a instalação da Mitek Mini Anchor 1.8 mm. Côndilos mandibulares que apresentaram achados tomográficos apresentaram menor disponibilidade de espaço para a realização da ancoragem esquelética. Quando maior a quantidade de achados tomográficos, menor a disponibilidade de espaço para a ancoragem no côndilo mandibular. Conclui-se que o vetor de inserção CD3 é a melhor opção para a instalação de âncoras no côndilo mandibular. |