Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Débora Maria da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180347
|
Resumo: |
A ressonância magnética é o exame de escolha para o estudo das desordens temporomandibulares de disco, considerando-se sua alta definição dos tecidos moles. O objetivo deste estudo foi avaliar a possível relação entre três parâmetros geométricos do músculo pterigóideo lateral (MPL) – o ângulo entre seu longo eixo do e o plano sagital mediano (ANG), seu volume (VOL) e a intensidade do seu sinal (SIN) – e a presença de desarranjos discais (posição e função do disco) em articulações temporomandibulares (ATM) e a presença de dor e ruído articulares, por meio de imagens de ressonância magnética (RM). Foram analisados 39 exames de (RM) (78 ATM) de indivíduos com idades entRe 16 a 71 anos, obtidos em protocolo específico para análise das ATM, pertencentes ao arquivo da disciplina de Radiologia. Foi utilizado o software OnDemand 3D (Cybermed, Seul, Coréia do Sul) para obtenção dos ANG e o software itkSNAP 4.3 (www.itksnap.org) para segmentação do MPL e obtenção de VOL e SIN. A angulação, volume e intensidade do sinal do MPL foram comparados com: posição e função do disco articular, dor articular e presença de ruídos articulares, por meio do teste t de Student, com nível de significância de 5%. Os resultados indicaram que foram encontradas diferenças significativas apenas entre a presença de dor no MPL e sua angulação (p<0,0001), para ambos os lados, não sendo encontradas diferenças significantes para todas as demais variáveis estudadas (p>0,05). Concluiu-se que, na amostra estudada, um valor maior do ângulo sagital do MPL relacionava-se com a presença de dor neste grupo muscular. |