Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Santana, Tássio Ferreira |
Orientador(a): |
Leão, Raimundo Mattos de |
Banca de defesa: |
Mendes, Cleise Furtado,
Gadelha, Jussilene Santana do Nascimento |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia (Escola de Teatro)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17695
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Resumo: |
Esta dissertação investiga, do ponto de vista da dramaturgia e historiografia, o repertório da Companhia de Teatro “A Barca”, criada por Martim Gonçalves, quando da criação da Escola de Teatro da então Universidade da Bahia – primeira escola de teatro do Brasil vinculada a uma Universidade. Como instrumento de análise para este repertório foi utilizado o conceito de Teatro da Revolta (1967), criado pelo pesquisador americano Robert Brustein. O presente trabalho prevê a sistematização do repertório em subcategorias de análise: peças de drama messiânico, drama social e drama existencial. Entre 1956 a 1961, Martim Gonçalves encena 27 espetáculos, construindo um repertório eclético e moderno. Um peça em especial, A Ópera dos Três Tostões, de Bertolt Brecht, será melhor analisada, porque acredita-se, por uma série de fatores artístico – político – sociais que este espetáculo é a sumidade do repertório. Esta pesquisa investiga ainda o conceito de moderno, modernismo e modernidade, trazendo o pensamento de vários autores como Coelho (1986), Ianni (1996), Machado (2009), Canclini (2013), na tentativa de compreender como se deu a modernização do teatro soteropolitano, pela ótica do protesto. |