Teatro negro: uma análise dos processos criativos do Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas e do Grupo de Teatro Caixa-Preta de Porto Alegre.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Rosa, Josiane Adriana Acosta da lattes
Orientador(a): Costa, Eliene Benicio Amancio lattes
Banca de defesa: Costa, Eliene Benicio Amancio lattes, Lima, Evani Tavares lattes, Santos, Inaicyra Falcão dos lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC)
Departamento: Escola de Teatro
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40679
Resumo: Trata-se de uma pesquisa na linha Matrizes Estéticas na Cena Contemporânea, com objetivo de analisar o processo criativo de dois grupos de Teatro Negro Brasileiro da atualidade, que em seus processos criativos dialogam com elementos presentes no universo religioso de matrizes africanas. Para introdução do tema, é realizada uma breve apresentação conceitual sobre as palavras negro e negritude, através da obra Negritude Usos e Sentidos, de Kabenguele Munanga (1988). Acerca do termo teatro negro, a trajetória de Abdias Nascimento e a criação do TEATRO EXPERIMENTAL DO NEGRO (TEN) servem de referência, assim como os estudos de Evani Tavares Lima (2010) e Cristiane Sobral Correa Jesus (2016). Para analisar o processo criativo de dois espetáculos de teatro negro, um do Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas (NATA) e outro do Grupo de Teatro Caixa-Preta de Porto Alegre, teóricas como Inaicyra Falcão dos Santos (2015), Cecilia Salles (1998) e Fayga Ostrower (1987) servem de base. Por fim, a partir do conceito afrografia, da pesquisadora Leda Maria Martins (1997), é apontado caminhos possíveis para quem busca desenvolver uma cena afrografada.