Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Andréia Miranda da
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Orientador(a): |
Santos, José Henrique de Freitas |
Banca de defesa: |
Santos, José Henrique de Freitas,
Nascimento Neto, João Evangelista do,
Souza, Ana Lúcia Silva |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Outro
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Departamento: |
Instituto de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37798
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Resumo: |
SILVA, Andréia Miranda da. CARTAS ANCESTRAIS: PRODUÇÃO DE TEXTOS DISCENTES DO 9º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO COLÉGIO ESTADUAL ALMIRANTE BARROSO PARA AUTORAS NEGRAS E INDÍGENAS. 137f. il. 2023. Memorial Acadêmico. Programa de Pós-Graduação em Letras, Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS), Instituto de Letras, da Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2023. Este memorial de formação desenvolvido no âmbito do Programa de Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS), da Universidade Federal da Bahia, apresenta um projeto de caráter propositivo, cuja finalidade é a leitura crítica de textos escritos por mulheres negras e indígenas sobre as próprias vivências e a dos povos dos quais são representantes, visando subsidiar uma formação ampla de leitores/autores, pautada em práticas antirracistas. Por meio de rodas de conversa e oficinas de leitura, os estudantes do 9º ano do ensino fundamental do Colégio Estadual Almirante Barroso serão orientados à produção de cartas após a leitura e análise de textos dessas escritoras, apoiando-se nos conceitos de escrevivência de Conceição Evaristo e ancestralidade de Eduardo Oliveira. A escolha do gênero textual, carta pessoal, que norteará a proposta se deu porque as cartas são práticas sociais, e através delas, passado e presente se convergem; quem escreve e quem as lê se encontram até mesmo em temporalidades distintas. Conhecer a história de vida; ler, comentar, vivenciar cartas, poemas e contos das autoras selecionadas é um meio mais interessante de aproximar esses jovens da leitura literária, de existências e culturas distintas, despertando, assim, a empatia para consigo e para com o outro. É também um convite a não só externar sobre suas impressões e sentimentos face às leituras realizadas e produzir cartas, mas acima de tudo pensar formas tangíveis de enfrentamento ao racismo em diversas esferas. Para tanto, a fundamentação sobre conceitos de Letramentos de reexistência, Multiletramentos, Pedagogia engajada, Multiculturalidade, Antirracismo, Escrevivência, Ancestralidade foi feita com a contribuição das teóricas Ana Lúcia Souza (2011), Ângela Kleiman (2005), Roxane Rojo (2008), Bell Hooks (2017), Nilma Lino Gomes (2001), Maria Nazaré Lima (2019), Ailton Krenak (2019), Eliane Cavalleiro (2001), Ana Célia Silva (2005), Conceição Evaristo (2020), Eduardo Oliveira (2012), Ana Rita Santiago (2012), Thiél, Hayki, Graça Graúna, Márcia Kambeba, Wapichana. Palavras- |