Fatores associados à capacidade para o trabalho entre profissionais de saúde da atenção primária à saúde.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Maia, Marília de Souza lattes
Orientador(a): D’Oliveira Júnior, Argemiro lattes
Banca de defesa: D’Oliveira Júnior, Argemiro lattes, Santana, Amália Ivine Costa lattes, Souza, Marcio Costa de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Programa de Pós-Graduação: Pós-Graduação em Ciências da Saúde (POS_CIENCIAS_SAUDE) 
Departamento: Faculdade de Medicina da Bahia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40509
Resumo: INTRODUÇÃO: A capacidade para o trabalho (CT) engloba conceitos amplos de várias dimensões, entretanto é considerado como a autopercepção do indivíduo em relação a sua saúde, trabalho e estilo de vida, configurando a ideia de equilíbrio entre o estresse relacionado às condições, ao próprio ambiente e aos instrumentos de trabalho e o desgaste causado pelo estresse, então a CT é caracterizada como um constructo multidimensional e versátil e isso por englobar pré-condições físicas, mentais e sociais. OBJETIVO: Estimar os fatores associados a capacidade para o trabalho entre profissionais de saúde da atenção primária à saúde. METODOS: Estudo transversal, realizada com os profissionais de saúde das Unidades de Saúde da Família, do Distrito Sanitário Cabula-Beiru, de Salvador, Bahia, no período de março a dezembro de 2019. RESULTADOS: Composta por 107 profissionais, dos 142, tendo-se alcançado uma taxa de resposta de 75,3% com um total de 8 Unidades de Saúde da Família (USF), perfazendo 22 equipes do total de 25, onde 29,9% eram técnicos de enfermagem, idade menor que 38 anos de idade (52,3%, predominantemente feminino (83,2%). A CT inadequada foi de 24,3%. CONCLUSÃO: conclui-se que os fatores associados a capacidade para o trabalho inadequada entre profissionais de saúde da atenção primária são não prática de atividade física e despersonalização.