Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Boulhossa, Carla Gabriela
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Orientador(a): |
Castilho, Marcelo Santos
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Banca de defesa: |
Castilho, Marcelo Santos
,
Silva, Eliane de Oliveira
,
Pedreira, Joice Neves Reis
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Farmácia (PPGFAR)
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Departamento: |
Faculdade de Farmácia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39994
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Resumo: |
A pressão evolutiva causada pelo uso de antibióticos tem sido um problema quando se fala em desenvolvimento de novos fármacos, principalmente diante do cenário de resistência bacteriana. Estratégia anti-virulência, ou tratamento que visam a virulência sem toxicidade direta ao patógeno, surgem como uma alternativa promissora, já que causam menos pressão evolutiva. Dessa forma, a estafiloxantina (STX), um pigmento carotenoide produzido por Staphylococcus aureus, por ser produzido por mais de 90% dos isolados clínicos dessa bacteria se tornou um alvo promissor no desenvolvimento de fármacos para o tratamento de infecções por S. aureus. Este estudo tem como objetivo avaliar o sinergismo estre inibidores de estafiloxantina e diclofenaco sódico. Para isso, foram realizados ensaios fenotípicos de dose única com 73 moléculas com distintos núcleos. Os resultados experimentais demonstraram 10 moléculas derivadas de furopidina, indazol, quinazolina e fenil- benzotiazol como potenciais inibidores de STX. Dentre esses, o composto mais potente foi o derivado de benzotiazol QHM 782 (IC50 11,67µM). Em avaliação da combinação com diclofenaco sódico resultou em um efeito sinérgico sobre a viabilidade celular (FICI = 5), sendo um resultado promissor para o desenvolvimento de novas terapias em combinação contra S. aureus. |