Coisa de branco: a queixa e a mágoa da falta de aviso e de indenização; ou socorro e auxílio; a contrariedade senhorial ante a revolução ou golpe fatal do 13 de maio de 1888; e suas complicações (Bahia, Brasil, e um pouco além)

• Ano de defesa: 2018
• Autor(a) principal: Negro, Antonio Luigi
• Banca de defesa: Paraíso, Maria Hilda Baqueiro, Castellucci, Aldrin, Duarte, Regina Horta, Pereira, Rita de Cássia Mendes, Silva, Paulo Santos
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós Graduação em História
• País: brasil
• Palavras-chave em Português: História Social; Brasil República; História da Bahia; Trabalho; História indígena; Pós-abolição
• Área do conhecimento CNPq: Ciências Humanas
• Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26935

Tese de professor titular em História, da Universidade Federal da Bahia, criticando a transição do trabalho escravo para o livre, a tese discorre sobre os debates e embates havidos no Brasil quando do fim da escravidão em 1888, analisando os seus desdobramentos quanto aos problemas da lavoura, da imigração e do pós-abolição. A tese aborda não só a queixa senhorial quanto à falta de indenização, mas também o descarte de promover a imigração asiática como uma política substitutiva, apontando para soluções referidas ao costume, às contingências, resumíveis em esbulho das terras indígenas, seguido de sua proletarização.