Vida-texto: anotação como procedimento inespecificador em “A resistência” e “O espírito dos meus pais continua a subir na chuva”.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Almeida, Rafael Gurgel lattes
Orientador(a): Santos, Mônica de Menezes
Banca de defesa: Santos, Mônica de Menezes, Costa, Júlia Morena da Silva, Moreira, Saulo Silva
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Programa de Pós-Graduação: Pós-Graduação em Literatura e Cultura (PPGLITCULT) 
Departamento: Instituto de Letras
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38448
Resumo: Neste trabalho, são lidos os romances “A resistência”, de Julián Fuks, e O espírito dos meus pais continua a subir na chuva, de Patricio Pron, de modo a investigar como os autores apropriam-se de memórias a respeito das ditaduras militares argentina e brasileira, ingressando no que tem sido chamada de “literatura dos filhos” (COSTA; SANTOS, 2016). Para tanto, aciona-se material teórico que problematiza a recuperação historiográfica e a diluição das fronteiras entre real e ficção, tomando especialmente a Notatio – conceito estabelecido por Roland Barthes – como dispositivo balizador da inespecificidade nas duas obras (e na própria pesquisa).