Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Lorena Ferraz Santos
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Orientador(a): |
Canedo, Paula Mathias de Morais
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Banca de defesa: |
Silveira, Bruno Botto de Barros da
,
Pinto Filho, Jorge Moreira
,
Caponi, Lívia Silva Figueiredo e Ribeiro
,
Lima, Max José Pimenta
,
Canedo, Paula Mathias de Morais
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM)
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde - ICS
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40062
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Resumo: |
Introdução: A perda óssea pode ser resultante de alguns fatores etiológicos, como traumas, lesões patológicas ou atrofia tecidual após a perda das unidades dentárias. A busca por melhorias que auxiliem ou levem ao reparo ósseo para restabelecer o padrão anatômico tem aumentado. A membrana autóloga de fibrina rica em plaquetas tem sido utilizada para auxiliar este processo de neoformação óssea, demonstrando bons resultados, assim como a laserterapia de baixa intensidade. Objetivo: Investigar o efeito da laserterapia de baixa intensidade (λ = 830 nm), com o uso da citada membrana na neoformação óssea. Metodologia: Essa membrana foi obtida a partir de punção intracardíaca de ratos doadores. Um defeito ósseo foi criado na calvária de 48 ratos Wistar. Os animais foram divididos em quatro grupos: D (defeito ósseo), DL (defeito ósseo e laser), DPRF (defeito ósseo e PRF) e DPRFL (defeito, PRF e laser). Seis animais de cada grupo foram eutanasiados após 30 e 60 dias e processados histologicamente. Avaliaram-se contagem total de células, presença de angiogênese e área de reparo ósseo formada. Resultados: Em análise entre os grupos, houve uma diferença significativa no número total de células entre o grupo D e o grupo DPRFL após 30 (p***< 0,001) e 60 dias (p**< 0,01), além de maior presença de angiogênese (p**< 0,01) entre o grupo D e o grupo DPRFL. Embora a diferença não tenha sido significativa, o grupo DPRFL apresentou maior área de reparo em defeito ósseo criado após 30 dias. Conclusão: A membrana autóloga de fibrina rica em plaquetas teve um efeito positivo na neoformação óssea e quando associada à laserterapia de baixa intensidade apresentou maior espessura óssea vertical. |