Avaliação da influência do plasma rico em plaquetas e do laser de baixa intensidade na cicatrização de defeitos de fenestração periodontal em ratos: estudo histológico e histométrico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Campos, Natália de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96156
Resumo: Este estudo avaliou, histomorfometricamente, o processo de cicatrização em defeitos de fenestração periodontal, criados cirurgicamente em ratos e tratados com Plasma Rico em Plaquetas (PRP), Laser de Baixa Intensidade (LBI) ou a associação de ambos. Defeitos de fenestração periodontal foram realizados na mandíbula de 80 ratos, divididos em 4 grupos: Grupo C (Controle) – o defeito foi preenchido somente com coágulo sanguíneo; Grupo PRP – o defeito foi preenchido com PRP; Grupo LBI – o defeito recebeu a aplicação de LBI, foi preenchido com coágulo sangüíneo e irradiado novamente; Grupo PRP/LBI – o defeito recebeu a aplicação de LBI, foi preenchido com PRP e irradiado novamente. Os animais foram submetidos à eutanásia aos 10 e 30 dias pós-operatórios. A porcentagem de preenchimento ósseo (NO), densidade do novo osso (DNO), formação de novo cemento (NC) e a extensão remanescente do defeito (ERD) foram histometricamente avaliadas. Os dados foram submetidos à análise estatística (análise de variância, Tukey, p < 0,05). Aos 10 dias, o Grupo PRP apresentou ERD significativamente menor que o Grupo C. Aos 30 dias, o Grupo PRP apresentou NO e DNO significativamente maiores que o Grupo C. Todos os espécimes do Grupo C, aos 10 e 30 dias, apresentaram ausência total de formação de cemento. Já os espécimes dos grupos LBI, PRP e PRP/LBI apresentaram, aos 30 dias, significativa neoformação de cemento. LBI, PRP e PRP/LBI promoveram formação de cemento em defeitos de fenestração periodontal aos 30 dias. O PRP acelerou a regeneração óssea aos 10 dias e resultou em densidade e volume ósseos significativamente maiores que o LBI e o controle aos 30 dias. A associação PRP/LBI não foi vantajosa quando comparada ao uso isolado dessas terapias