Entropia topológica e tangências homoclínicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Batista, Caroline Morais
Orientador(a): Varandas, Paulo César Rodrigues Pinto
Banca de defesa: Cunha, Kleyber Mota da, Ramos, Vanessa Ribeiro
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Matemática. Departamento de Matemática
Programa de Pós-Graduação: Mestrado em Matemática
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19457
Resumo: Neste trabalho estudamos a relação entre a existência de tangências homoclínicas, continuidade da entropia topológica e existência de medidas de máxima entropia. Essencialmente, dos resultados de Bronzi e Tahzibi, um difeomorfismo com uma tangência homoclínica associada a um conjunto básico hiperbólico é ponto de variação da entropia se e somente se a peça básica tem entropia topológica total. Mais ainda, seguindo Buzzi, usamos tangências homoclínicas para construir difeomorfismos em dimensão 2 que não tenham medida de entropia maximal.