Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Barros, Rafael dos Santos
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Orientador(a): |
Paraíso, Maria Hilda Baqueiro
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Banca de defesa: |
Paraíso, Maria Hilda Baqueiro
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Magalhães, Pablo Antônio Iglesias
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Aras, Lina Maria Brandão de
,
Barbosa, Bartira Ferraz
,
Conceição, Hélida Santos
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História (PPGH)
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36894
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Resumo: |
O tema desta tese é a itinerância pelos sertões da Bahia colonial, processo arquitetado com muito cuidado pela Coroa portuguesa com o objetivo de aumentar a fronteira territorial, incorporando os povos indígenas ao projeto colonial. Seu eixo de estudos abrange as expedições que adentraram o interior, partindo da Capitania de Ilhéus e das vilas do Recôncavo baiano durante a segunda metade do século XVII e primeira metade do XVIII, culminando no encontro das minas de Rio de Contas, de Jacobina, na exploração do salitre, na escravização de inúmeros grupos indígenas e na abertura de vários caminhos, ligando o litoral ao interior. As possibilidades de reflexão que se pretendeu abrir com essa pesquisa não se encerraram nas “guerras (in)justas”, permitiu-nos pensar também a legislação, a estrutura fundiária e os homens que percorreram essa região, tornando-se as autoridades locais, muitas vezes com força e privilégios para questionar as ações do Rei, fazendo valer suas demandas em um universo controlado por quem possuía mais capacidade de reagrupar mão de obra armada sob seu comando. |