Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Pessoti, Bruno Casseb
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Orientador(a): |
Mascarenhas, Maria José Rapassi
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Banca de defesa: |
Mascarenhas, Maria José Rapassi
,
Souza, George Evergton Sales
,
Kantor, Íris
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História (PPGH)
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35078
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Resumo: |
Esse trabalho se detém sobre a produção intelectual da Academia Brasílica dos Acadêmicos Renascidos, instituição fundada na Bahia, em 1759, que tinha como principal objetivo escrever a história geográfica e natural, política e militar, eclesiástica e secular da América portuguesa. A Academia dos Renascidos congregou membros das elites locais, bem como, das elites de outras regiões da América lusa, os primeiros na condição de sócios numerários e os últimos na de correspondentes. Através da produção intelectual destes indivíduos identificamos a defesa da legitimidade da soberania portuguesa em suas terras do continente americano e a busca por mercês, como alguns dos principais usos do discurso histórico durante o século XVIII luso-brasileiro. Além dos estatutos e das propostas de pesquisa elaborados pelo congresso renascido, analisamos três obras, de três acadêmicos distintos, buscando nelas alguns dos elementos definidores das práticas de escrita da história setecentista luso-brasileira. Optamos pelas obras de três acadêmicos com formações diferentes e que se debruçaram sobre aspectos distintos da realidade brasílica: um religioso da Ordem franciscana, Antonio de Santa Maria Jaboatão, um engenheiro, José Antônio Caldas e um tenente-coronel, José de Mirales. |