Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Jacqueline Mary Soares de
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Orientador(a): |
Tavares, Márcia Santana
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Banca de defesa: |
Baour, Josimara Aparecida Delgado
,
Silva, Salete Maria da
,
Tavares, Jeane Saskya Campos
,
Diniz, Maria Ilidiana
,
Tavares, Márcia Santana
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM)
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35579
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Resumo: |
O objeto dessa investigação se insere no campo dos estudos interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismos. Especificamente no trato sobre a violência contra as mulheres. As práticas sociopolíticas, econômicas e culturais têm sido determinantes para a perpetuação da violência contra as mulheres em várias instâncias da vida social consubstanciado por uma estrutura centrada em padrões patriarcais e colonialistas que acentuam as desigualdades e violações em mulheres negras. Este estudo tem por objetivo apresentar o circuito crítico da violência na vida das mulheres pela sua condição de gênero, considerando a violência como determinante do seu adoecimento. Para tanto, realizou-se um estudo cartográfico num contexto urbano da cidade de Salvador/BA, representado por grupos com uma média de 130 mulheres estudantes do curso de Serviço Social de uma instituição privada, cujo número é variável considerando a disponibilidade de participação das mulheres nos encontros. O processo cartográfico contou com a observação e a escrita de cartas como instrumento de coleta de dados, em que as experiências de cada mulher foram as bases para produção analítica da rota crítica da violência em seus ciclos de vida, demonstrando que o grande vilão da violência contra as mulheres, o patriarcado, é capaz de se modelar às novas demandas do poder do homem, se adaptando às novas realidades impostas pelo ciclo flexível das mudanças sociais |