Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
França, Denise Carrascosa |
Orientador(a): |
Cruz, Décio Torres |
Banca de defesa: |
Jacob, Carmem,
Souza, Lícia Soares de,
Lima, Rachel Esteves,
Herrera, Antonia Torreão |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Letras
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27657
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Resumo: |
Os textos que compõem esta tese problematizam alguns investimentos discursivos operantes na injunção das noções imaginárias de “criminoso” e “detento”, organizados em quatro capítulos que constituem esforços analíticos no sentido do investimento sobre um problema que formulei e me propus a pensar: quais algumas das formas possíveis através das quais se produzem sujeitos na injunção de dois tipos de experiência relevantes sócio-historicamente: a do processo de criminalização e a do encarceramento? Cada um dos capítulos trabalha a partir de um produto cultural contemporâneo tomado como flagrante de uma série de negociações entre forças discursivas hegemônicas e contra-hegemônicas: a “lei dos crimes hediondos”; Sobrevivente André du Rap (do Massacre do Carandiru); Estação Carandiru e alguns dos escritos publicados de Luiz Alberto Mendes (os livros Memórias de um sobrevivente, Às cegas e o conto Cela forte). A partir da leitura de cada um deles são movimentadas questões referentes à invenção discursiva de espaços imaginários marginais, agenciamentos identitários, técnicas e políticas de subjetivação e escrita de si. |