Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Mota, Adriana Sandes
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Orientador(a): |
Zen, Giovana Cristina |
Banca de defesa: |
Cordeiro, Karina de Oliveira Santos,
Trindade, Lúcia Gracia Ferreira,
Zen, Giovana Cristina |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE)
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35595
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Resumo: |
O estudo em questão trata-se de uma pesquisa que tem origem nas inquietações em torno das relações entre alfabetização e heterogeneidade e assume como principal objetivo a análise das estratégias utilizadas pelas professoras alfabetizadoras para fomentar a interação entre estudantes com conceitualizações distintas sobre o sistema de escrita, no contexto das aulas remotas realizadas durante a pandemia. As discussões realizadas estão ancoradas principalmente nas contribuições de Ferreiro, Vygotsky, Lerner, Freire, Manacorda e Fernández Enquita. A abordagem metodológica qualitativa ancorou este trabalho como um estudo de caso comprometido com a ação educativa em um contexto tão adverso como o pandêmico. Os dados foram produzidos através do acompanhamento de três professoras alfabetizadoras que atuaram no ERE em uma instituição que atende os Anos Iniciais do Ensino Fundamental no município de Amargosa/BA. O questionário, a entrevista narrativa e a observação participante foram utilizadas como instrumentos de produção de dados durante a realização da pesquisa empírica. A análise dos dados permitiu reconhecer os limites impostos pelo ERE na vida cotidiana das escolas de Ensino Fundamental I. As professoras alfabetizadoras que participaram da pesquisa reconheceram a heterogeneidade própria da classe como uma vantagem pedagógica para ensinar a ler e a escrever, mas revelaram grande dificuldade em considerá-la no planejamento e na realização de situações didáticas, o que indica a necessidade urgente de repensar práticas homogeneizantes no âmbito da formação de professores alfabetizadores. |