A relação da prática de atividade física com a imagem e estima corporal de pessoas com deficiência física

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Pessoa, Marisa Pereira
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/0510935632686884
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educação Física e Fisioterapia
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7823
Resumo: As experiências na vida de uma pessoa com deficiência física (DF) podem motivar alterações em sua imagem corporal (IC), já que esta é a representação mental da identidade corporal e é influenciada por aspectos fisiológicos, sociológicos e emocionais. Estas alterações corporais podem modificar completamente a maneira como a pessoa com deficiência encara e utiliza seu corpo durante suas tarefas cotidianas e em suas relações sociais, e pode comprometer o desenvolvimento da sua autoestima, autoconfiança, autonomia entre outros fatores. Dentro dessa temática desenvolvemos este estudo que tem como objetivo analisar a satisfação da imagem corporal em pessoas com DF praticantes de atividade física regular (AF). A pesquisa se caracteriza como qualitativa e foi realizada através de entrevista estruturada sobre deficiência física e estima corporal. Foi possível constatar que pessoas com DF são comprometidas com a prática regular de AF tendo como média de tempo de pratica no programa 96 meses (8 anos), média de idade de 49 anos. Os resultados das perguntas da entrevista foram equilibrados e nos mostraram que pessoas com DF podem ter dificuldades em alguns aspectos da sua IC que podem causas transtornos emocionais se não forem trabalhados, mas para a maioria dos participantes isso não os faz ter inveja de um corpo sem DF e nem os faz se sentir feios, o que consideramos extremamente positivo. Favorecendo assim aspectos da autoaceitação, autoconfiança e autoestima.