Balanço do volume de madeira pré e pós-exploratório de plano de manejo florestal empresarial na Amazônia Central
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8176 |
Resumo: | A legislação florestal estabelece a obrigatoriedade de empresas que realizam Manejo Florestal Sustentável na Amazônia de apresentar um volume comparativo por meio de equação volumétrica entre o volume licenciado e o explorado. Empresas que trabalham com manejo florestal apresentam diferenças acentuadas de volume licenciado com volume produzido, influenciando a sustentabilidade do manejo florestal sustentável e viabilidade econômica. Esta pesquisa teve como objetivo estudar a influência de diferentes métodos de estimativa de volume de madeira em um plano de manejo florestal empresarial no estado do Amazonas. A coleta de dados foi realiza na área de manejo florestal da empresa Mil Madeiras Preciosas. Foram aplicados três diferentes métodos para a cubagem rigorosa das toras: método combinado (Smalian e Hohenadl), Smalian e Huber e a equação que utiliza o fator de forma 0,7 e assim comparado com as estimativas obtidas por uma equação de volume utilizada pela empresa. Foram cubados 103 indivíduos divididos em 19 espécies. Além da comparação entre as formas de se obter o volume de uma árvore, os dados da cubagem foram utilizados para gerar uma nova equação de volume para a área manejada. Na cubagem rigorosa foram coletados os diâmetros das varias seções e a altura comercial de cada tora. As médias de DAP e altura comercial foram de 69,9 ± 2,8 cm e 15,2 ± 0,7 m respectivamente. O volume total cubado foi de 478,61 m3 com volume médio de 4,65 ± 0,44 m3/tora. Houve pouca variação dos volumes médios obtidos pelos diferentes métodos testados e a equação que utiliza o fator de forma 0,7. O método de Smalian apresentou o menor desvio - 0,28 ± 4,28 % comparado aos demais métodos de cubagem enquanto que a equação que utiliza o fator de forma 0,7 apresentou o maior desvio. De maneira geral, a equação utilizada pela empresa superestima em sua grande maioria todas as formas de obtenção de volume utilizadas na pesquisa. A análise de variância entre os métodos de cubagem e a equação que utiliza o fator de forma médio 0,7, apresentou fortes evidências de que há diferença entre as médias de volume. |