A autoeficácia docente perante as práticas inclusivas de aprendizagem no Ensino Fundamental I
| Ano de defesa: | 2023 |
|---|---|
| Autor(a) principal: | |
| Outros Autores: | , |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educação Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Educação |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9538 |
Resumo: | A autoeficácia docente é a avaliação que o(a) professor(a) faz das suas próprias capacidades tanto para ensinar como para motivar todos os alunos nesse processo, independentemente das dificuldades que cada um deles possa apresentar. Diante disso, o objetivo desta pesquisa é analisar a percepção dos professores, a partir de suas crenças, sobre sua competência na implementação de práticas inclusivas no Ensino Fundamental I em escolas da rede pública na Zona Oeste de Manaus. Este estudo trata, portanto, de uma pesquisa aplicada, realizada por meio de uma escala psicométrica de cunho empírico-analítico, sendo ela de natureza quantitativa, observacional e descritiva. O estudo foi realizado com 37 professores de escolas públicas municipais localizadas no município de Manaus, estado do Amazonas. As escolas encontram-se na Zona Oeste da cidade e ofertam o Ensino Fundamental I, do 1º ao 5º ano. Participaram da análise da escala os professores regentes das salas do Ensino Fundamental I dos turnos matutinos e vespertinos. Com o intuito de investigar a relação entre a autoeficácia e a aplicação de metodologias inclusivas com crianças do Ensino Fundamental I, os professores foram convidados a responder uma Escala de Eficácia Docente para Práticas Inclusiva (EEDPI), que é uma versão traduzida e adaptada do inglês Teacher Efficacy for Inclusive Practices (TEIP) para a realidade brasileira, servindo de instrumento avaliativo da referida pesquisa. Apresentamos, no primeiro capítulo, um breve apanhado do desenvolvimento da educação inclusiva no Brasil; das práticas inclusivas e dificuldades enfrentadas pelos docentes, no segundo capítulo, e da autoeficácia dos docentes e das dificuldades psicoemocionais diante da prática da educação inclusiva; no terceiro, são apresentados os procedimentos metodológicos; e, por fim, no quarto capítulo, temos os resultados e discussões dos dados obtidos para validar a aplicação da EEDPI no contexto amazônico, destacando se, de fato, essa prática está sendo producente, quais as dificuldades enfrentadas pelos docentes durante a sua aplicabilidade e quais são as implicações psicoemocionais Ano corpo docente da rede pública de ensino do Amazonas. |