Estudo químico de uma linhagem de Purpureocillium lilacinum com potenciais larvicida e antiplasmódico.
| Ano de defesa: | 2022 |
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| Autor(a) principal: | |
| Outros Autores: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Química |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9462 |
Resumo: | A espécie Purpureocillium lilacinum é uma das linhagens mais promissoras de fungos como fonte de agentes bioativos e útil para controle biológico de nematódeos. Já foi identificada sua ação contra diversos tipos de organismos incluindo bactérias, fungos, plantas e insetos. Desta forma, este projeto teve por objetivo o estudo químico e biológico de uma linhagem de Purpureocillium lilacinum, com intuito de extrair e identificar substâncias que tenham atividade antiplasmódica e/ou larvicida por meio de estudo bioguiado. A espécie foi cultivada em meio BDL, sendo feita a extração por partição do meio líquido com acetato de etila e isopraponol em uma proporção de 9:1, após 21 dias de cultivo. O extrato obtido foi fracionado em cromatografia de coluna aberta de C18 e as frações resultantes submetidas a ensaios larvicidas contra o vetor Aedes albopictus e ensaios antiplasmódicos contra o protozoário Plasmodium falciparum, sendo as amostras com resultados positivos analisadas por espectrometria de massas e RMN. Estas frações foram então refracionadas em coluna aberta e CLAE, resultando em frações ricas em leucinostatinas e outra contendo o isômero configuracional do ácido pinélico. As amostras contendo as leucinostatinas apresentaram elevada atividade larvicida e antiplasmódica, bem como alta citotoxidade contra linhagens de fibroblastos MRC5. |