A cadeia produtiva do guaraná: um estudo com o guaraná no município de Maués

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Michiles, Ronaldo José
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/6168693529963595
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Biológicas
Brasil
UFAM
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4492
Resumo: Este estudo buscou explicar como o conhecimento popular acumulado ao longo dos séculos de uso das plantas medicinais existentes na Amazônia, a capacidade científica e tecnológica instalada, o conhecimento científico da biodiversidade disponibilizados nas universidades e nos centros de pesquisa da região representa fatores importantes para o desenvolvimento da Amazônia e poderão contribuir para ampliar a exploração econômica dos recursos naturais existentes, neste caso, o guaraná baseados em políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico e social regional de forma sustentável. O objetivo geral foi propor alternativas para o aproveitamento da biodiversidade, utilizando a biotecnologia, com o intuito de contribuir na transformação do perfil socioeconômico do Estado, tendo por base um estudo de caso da cadeia de produção de fitoterápico derivado do guaraná, na região do Município de Maués. Para tanto, foi utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica e de campo, com abordagem qualiquantitativa. Tendo obtido como resultados que o futuro da fitoindústria na Amazônia está condicionado ao desempenho de suas atividades em harmonia com a sustentabilidade ambiental, cumprimento da legislação, interação com os habitantes da região amazônica e com a infra-estrutura institucional. Mas depende, sobretudo, de aspectos mercadológicos, organizacionais, produtivos, recursos financeiros e humanos, e de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.