Os caminhos da Igreja Católica na Amazônia: de Santarém ao Sínodo para Amazônia (1972 a 2022)
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10279 |
Resumo: | A finalidade deste trabalho é analisar os caminhos da Igreja católica na Amazônia, apresentando algumas chaves de leituras sobre o processo desde a chegada a região com os colonizadores europeus, corroborando com a justificação da colonização. Posteriormente vai se distanciando e passa por uma nova forma de atuação, o que denominamos “decolonização” iniciando pelo Concilio Vaticano II, passando pelas Conferências Episcopais Latino Americanas, chegando ao Encontro da Igreja Católica da Amazônia em Santarém no Estado do Pará em 1972 e tendo seu ponto culminante a realização do Sínodo para a Amazônia convocado pelo Papa Francisco em 2017, sendo concluído com a assembleia sinodal em outubro de 2019. Esta Dissertação apresenta estes caminhos, tomando como base os documentos aprovados pela Igreja, mas sobretudo os processos vivenciados, tendo como referência a Prelazia de Tefé. |