Cultura e educação da criança ribeirinha: estudo na Comunidade Santo Antônio do Tracajá - Parintins/AM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Silva, Sebastião Janderson Torres da
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/6086687105717891
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educação
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6782
Resumo: A presente pesquisa aborda as “Representações Simbólicas e Educação das crianças na comunidade Santo Antonio do Rio Tracajá no município de Parintins/AM. Tem como foco principal discutir e analisar a cultura e a educação cabocla-ribeirinha, através das representações simbólicas das crendices como processo educativo das crianças da comunidade, caracterizando as práticas educativas envolvidas na educação familiar e comunitária que envolve conteúdos culturais e simbólicos das crendices, mapeando as atividades das crianças, as principais brincadeiras na teia das relações sociais, na família, e no seu contexto rural que favorecem a assimilação de regras no processo educativo e cultural na comunidade. Assim fizemos o seguinte questionamento: como a cultura e a educação cabocla-ribeirinha e suas representações simbólicas podem ser consideras como processo educativo das crianças da comunidade Santo Antônio do Rio Tracajá no município de Parintins/AM?. A educação em destaque não é aquela que tem a escola como sua principal responsável pela transmissão de conhecimentos, mas, sobretudo, a educação transmitida pela tradição oral com base na cultura do grupo social. Dentro desse contexto, o modo de vida de comunidades ribeirinhas, baseado muitas vezes numa espécie de direito consuetudinário, se converte em campo propício para os estudos sobre a relação da cultura com a formação dos sujeitos, especialmente a criança, que está em processo de desenvolvimento e socialização.