Práticas docentes contemporâneas: apropriações docentes de tecnologias digitais na tessitura do conhecimento em rede
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17238 |
Resumo: | Este estudo objetivou compreender como os professores do Ensino Fundamental II de uma escola pública do Estado do Rio de Janeiro, localizada num subúrbio carioca, apropriam-se das tecnologias digitais em rede em suas práticas pedagógicas. amparados no paradigma da complexidade (Morin, 2015), bricolamos a etnopesquisa-formação (Macedo, 2006) - que pressupõe que os questionamentos ocorrem no âmbito de um problema social, e se baseiam no princípio antropológico de que os indivíduos que compõem um determinado grupo social conhecem melhor a sua realidade, com os princípios da multirreferencialidade, preconizada por Ardoino (1998) e amplamente discutida por Macedo (2010) - que se volta aos aspectos formacionais na trajetória docente, e com a abordagem da pesquisa com os cotidianos Alves (2008); Certeau (2013); Andrade, Caldas e Alves (2019). Dialogamos com as discussões sobre cibercultura Lévy (1999); Lemos (2003); Santaella (2013); Silva, (2003); Santos, E. (2019), entre outros, identificando contextos em que atividades escolares podem incentivar a produção coletiva, a autoria e a coautoria, mediada pelo digital em rede, proporcionando uma educação crítica e emancipadora, Freire (1987; 1996). O uso de dispositivos, como o Diário de campo, o WhatsApp e as rodas de conversa levaram-nos a compreender como a apropriação das tecnologias pelos professores, particularmente no contexto da pandemia do novo coronavírus, fomentam letramentos digitais e midiáticos, exigindo-lhes que reinventem suas práticas pedagógicas, nas quais a conversa, a escuta sensível e a mediação partilhada constituem a força motriz potencializadora dos processos de ‘aprenderensinar’. |