E é uma improvisação treinada, previamente treinada : sentidos do trabalho com refugiados em entrevistas com professora voluntária
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13931 |
Resumo: | Através da pesquisa que ora apresento, investiguei os sentidos atribuídos por uma professora voluntária de língua portuguesa como língua de acolhimento em uma turma de refugiados à experiência vivida no contexto de uma ONG. A abordagem para pesquisa seguiu os princípios da Prática Exploratória, conforme Moraes Bezerra (2003) e Miller (2004). A Prática Exploratória foi escolhida por estimular a reflexão acerca do fazer docente através de um processo de pesquisa colaborativo. A ferramenta utilizada para a geração de dados foram entrevistas as quais foram transcritas e divididas em cenas para a realização das análises com o objetivo de construir conhecimento a respeito do contexto vivido por essa voluntária visto que não existem muitas pesquisas abordando o docente nessas situações. Para as análises, foi utilizado o construto práticas discursivas de acordo com Maingueneau (2015), aliado às reflexões de Deusdará e Arantes (2015), e Amado (2014) para construir entendimento a respeito do ensino de língua portuguesa a partir uma prática humanística de ensino focando no sujeito como um ser construído que precisa se expressar em uma nova realidade linguística. |