Falar de si, "falar para si"... a solidão de Um real na transmissão da psicanálise
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicanálise |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14568 |
Resumo: | Esta pesquisa de tese concentra seus interesses na transmissão da psicanálise, mais precisamente em seu ponto mais radical que vêm deflagrar as marcas singulares de intransmissibilidade, ponto congruente com a solidão do Um-sozinho em seu gozo, termo proposto por Miller, em sua leitura do axioma "Há Um" de Lacan, do campo uniano. Nesses termos, a pergunta que rege a escrita desse trabalho se assenta justamente em torno desse "Há Um", mais propriamente se sua intransmissibilidade destinaria à psicanálise o rumo de uma prática de um autismo a dois ou um autismo entre vários. Pretende-se assim, também por meio da expressão "falar de si", localizar, recortar a solidão desse Um não somente em uma experiência de análise, uma vez levada até mais longe, como também nas redes sociais, por meio de uma fala desinibida e, no campo da literatura, por meio da proliferação das autobiografias e de algumas interessantes soluções singulares |