Encenações extradisciplinares: coisa dos deslimites
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7437 |
Resumo: | Constituir uma paisagem da arte contemporânea, a partir da qual seja possível tratar encenações fora do âmbito da disciplina cênica atribuindo-lhe, portanto, uma desejada extradisciplinaridade é a que este projeto se dispõe. O ato artístico, em suas deslimitadas configurações; as derivas em que se aventura; os intensos fluxos com que se faz atravessar pela vida, e, reciprocamente, com que a ela atravessa; a constituição de vontades de arte que ultrapassam um programa estritamente artístico: estes são alguns dos elementos na geografia dessa vasta e complexa paisagem sobre a qual o presente projeto, interessado, se detém. Considerações acerca das encenações extradisciplinares são, então, tecidas, levando-se em conta as poéticas suscitadas num deixar-se ir por esta paisagem recortada. Prática que se quer como multiplicidade, se alastrando sem rumos previamente definidos, as encenações extradisciplinares sonham algum lugar para dizer do mundo, como o mundo, para o mundo e de dentro dele; e compartilham, assim, de uma vontade para a arte tomar o mundo como matéria plástica para, daí, revelar as plasticidades do mundo |