Os diálogos sociais no STF: as audiências públicas, o amicus curiae e a democratização da jurisdição constitucional brasileira
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Direito BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Direito |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9400 |
Resumo: | A dissertação analisa a experiência do STF com a convocação de audiências públicas e com a admissão do amicus curiae em processos de controle de constitucionalidade, a fim de avaliar se esses instrumentos realmente incrementam a legitimidade das suas decisões. Na primeira parte do trabalho, são apresentadas as bases teóricas que alicerçam dois critérios de avaliação a respeito do grau de democratização da atividade do tribunal. São eles: (i) a abertura da jurisdição constitucional a novos atores e (ii) a incorporação dos argumentos desses novos atores às deliberações dos julgamentos. Na sequência, passa-se à análise das audiências públicas do STF. Traça-se um panorama a respeito da regulamentação da matéria e da experiência do tribunal nas audiências já realizadas. Ao final, passa-se a uma análise crítica a respeito dessa experiência. Em seguida, avalia-se a introdução do amicus curiae na jurisdição constitucional brasileira. A exposição se inicia por um panorama geral a respeito do instituto e depois passa a um estudo a respeito de quais são as entidades que costumam atuar como amigas da Corte. Por fim, realiza-se uma avaliação crítica a respeito da experiência do STF com o amicus curiae. A última parte realiza um balanço geral a respeito da democratização da atividade do tribunal |