Fala Mangueira: representações sobre o morro da Mangueira nos sambas (1926 - 2014)
Ano de defesa: | 2025 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Geografia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23729 |
Resumo: | O objetivo desta dissertação é identificar quais representações sobre o morro Mangueira foram construídas no recorte selecionado. O morro que possui o Grêmio Recreativo e Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira fica localizado próximo ao centro do Rio de Janeiro. Para compreender as representações o livro “Sambas para a Mangueira” foi utilizado, nortando quais sambas abordam a comunidade. A partir disso, 182 fonogramas foram identificados, gravados entre 1926 a 2014. Para análisar esse acervo utilizamos da Análise de Conteúdo, codificando e categorizando todos os sambas do corpus, criando 12 categorias e 59 subcategorias. Ao observar todas essas canções foi possível perceber uma concentração de temas sobre o Grêmio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira e suas alas, Carnaval, ao morro da Mangueira, atos cotidianos, como ir ao samba, dançar, cantar, tensões sociais, relação com o asfalto, moradia e músicas com foco no feminino. Foi constatado que os sambas em sua maioria possuem uma idealização e romantização por parte daqueles que escrevem sobre a Mangueira. |