Cotidiano das escolas: corpos em movimento, visualidades, sons, belezas e bagunça

• Ano de defesa: 2020
• Autor(a) principal: SILVA, Bianca de Menezes Castro
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação; Brasil; UERJ; Programa de Pós-Graduação em Educação
• Palavras-chave em Português: Education; Movement; Educational; Networks; Art; Educação; Movimento; Redes Educativas; Arte; CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
• Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16575

Esta pesquisa é uma cartografia do imaginário escolar. Demasiadamente empática e embelezada. Na potência da criação redesenhamos os gostos, anseios e posicionamentos dos discentes na efervescente rota cotidiana. Uma mistura de experiências corpóreas que modificam a cada oportunidade o gosto pela vida. Na aventura de ressignificar a conquista da escola encontramos recursos possíveis a sua atualização e uma troca estética nos encontros diários na sala de aula. Com a aposta na licença poética e outras formas de fazer pesquisa, o mapeio das vivacidades e dos sentimentos latentes, ganham espaço para conversar com as problematizações diárias. Em torno dos elos e das supérfluas criações encontramos pistas da exteriorização do corpo em meio os percursos de casa até a escola e dele até o mundo. Assim, no ritmo de esvaziar-se do vir a ser escola, criando a beleza, o som e a bagunça do que é a escola e mais, como os alunos de maneira objetiva beneficiam-se dela. Questões da corporeidade são expressas nas visualidades e apontam as demandas expostas em determinadas aulas, das quais nunca retornaremos, por entender que não podemos capitalizar uma produção estética tática. Mas, compreendemos o valor para os alunos e rotas para novos processos de microrresistências. Portanto, registramos efeitos dos encontros entre professora-pesquisadora e alunos, que cabem as boas novas na educação prazerosa, ética e estética.