Evolução da agropecuária e suas consequências sobre o desmatamento: uma análise da eficiência agropecuária dos municípios do Brasil com foco na Amazônia Legal
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Ciências Econômicas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18603 |
Resumo: | O presente trabalho realizou uma análise do crescimento da atividade agropecuária na região da Amazônia e o consequente aumento do desmatamento. Além disso, foi investigado se a diferença da produtividade da terra observada na agropecuária da região da Amazônia Legal pode ser justificada pela baixa eficiência e, para isso, mediu-se a eficiência agropecuária dos municípios da região comparativamente com os demais municípios do Brasil, além de ter utilizado o desmatamento como um output indesejável. Para tanto, utilizou-se os dados do Censo Agropecuário (2006) de 3.520 municípios do Brasil referentes a quinze variáveis: treze inputs (área de lavoura e pastagens, adubos, agrotóxicos, transporte etc.), um output desejável (valor da produção) e um output indesejável (desmatamento). Empregou-se o modelo Data Envelopment Analysis - DEA considerando retornos variáveis de escala (BCC) com orientação input, o modelo de bad output, além do modelo de Stochastic Frontier Analysis - SFA. Os resultados demonstraram que municípios com alto nível de desmatamento apresentam correlação positiva entre desmatamento e eficiência, sugerindo que, ao aumentar ainda mais o desmatamento, aumenta-se a eficiência. Municípios com nível de desmatamento baixo apresentaram correlação negativa indicando que aqueles que já não desmatam, ou desmatam pouco, apresentam menos incentivos para desmatar. Além disso, os municípios da Amazônia Legal apresentaram em média menor eficiência em relação aos demais municípios. |