Avaliação da Eficiência Técnica das Empresas de Saneamento Brasileiras Utilizando a Metodologia DEA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: CARMO, Cinthya Melo do
Orientador(a): TÁVORA JÚNIOR, José Lamartine
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
DEA
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5836
Resumo: Atualmente, o setor de saneamento básico brasileiro está passando por estudos para modernização das empresas responsáveis pelos serviços d água e captação de esgoto nos âmbitos regionais, estaduais e municipais, a fim de mapear, conhecer a qualidade, amplitude e eficiência desses serviços. Essa dissertação determinou o grau de eficiência técnica das 26 companhias estaduais de saneamento básico, através da metodologia DEA - Análise Envoltória de Dados (Data Envelopment Analysis), cuja metodologia baseia-se em procedimentos de programação matemática e possibilita a obtenção de uma fronteira não-paramétrica de eficiência. O procedimento selecionado para assegurar um resultado satisfatório foi à aplicação do software Analyst Frontier, com o propósito de avaliar a eficiência. Nesse sentido, é apresentada uma visão geral do tema e objetivos seguido por um estudo detalhado do setor de saneamento brasileiro e das fronteiras de produção e eficiência produtiva. Para isso, foram escolhidos os modelos a serem utilizados, a amostra, os inputs e output para aplicação às empresas do setor de saneamento. Finalmente são apresentados os escores de eficiência obtidos nos modelos DEA, os quais foram analisados segundo os critérios de localização, retornos de escalas e indicadores técnicos. As companhias estaduais de saneamento básico, de um modo geral apresentaram bons resultados nos dois modelos DEA. Entretanto, observou-se que, a ineficiência técnica foi mais expressiva que a ineficiência de escala