Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Bonaretti Filho, Carlos Roberto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-30092021-093141/
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Resumo: |
As mudanças no ambiente competitivo, as políticas regulatórias e a inovação forma responsáveis, nas últimas décadas, por incentivarem uma significativa mudança no modelo de negócio das instituições bancárias. Os bancos têm acrescido, ao seu portifólio tradicional, serviços como subscrição de títulos, corretagem de seguros, serviços de fundos mútuos, serviços fiduciários e outras atividades geradoras de taxas, o que incrementa sua receita, além de estenderem suas fontes de passivos ao financiamento de atacado. Devido à sua estrutura dinâmica e à complexidade do ambiente econômico em que operam, os bancos estão sujeitos a muitos riscos, dentre os quais destaca-se, em relevância, o risco de crédito, responsável pelo aumento do custo marginal da dívida e do patrimônio líquido. Assim, à medida em que aumenta a exposição de um banco ao risco de crédito, aumenta sua tendência de vivenciar uma crise financeira. Daí a importância das instituições bancárias serem eficientes em suas atividades de intermediação e rentabilidade, dois aspectos considerados pela academia como principais abordagens de análise de eficiência. Nesse contexto, o presente trabalho analisa a eficiência, por meio de duas técnicas de mensuração - a Análise Envoltória de Dados e a Análise da Fronteira Estocástica, das instituições bancárias que compõem o sistema financeiro brasileiro. São, portanto, analisados os principais fatores que influenciaram a eficiência bancária nacional entre os anos de 2000 e 2018. Foram considerados, para análise, os indicadores CAMELS das instituições financeiras. Como resultado, este estudo identificou as variáveis CAMELS que explicam a eficiência bancárias das instituições analisadas, o que sugere que existem práticas, relacionadas a referidas variáveis, que influenciam negativamente os escores de eficiência. |