El Mercosul y sus assimetrias: um enfoque desde los países menores
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciência Política |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12529 |
Resumo: | A presente dissertação tem por objetivo final o estudo das assimetrias no Mercosul desde a ótica de Paraguai e Uruguai. Tem como base os seguintes supostos primários: 1) ambos os países têm especial interesse no tratamento do Mercosul para as assimetrias; 2) esses países não tem uma política concertada entre eles no momento de negociar sobre o assunto das assimetrias no âmbito do bloco; 3) a dinâmica de relacionamento intra-bloco tende a ser bilateral, apesar das diferentes disposições para que a tomada de decisões seja de forma consensual e para atuar como bloco regional. O objetivo específico da dissertação é identificar quais são os elementos responsáveis pela tal falta de cooperação entre Paraguai e Uruguai nas negociações do bloco regional sobre a questão das assimetrias. Assim sendo, a organização do trabalho se divide da seguinte maneira: 1) um repasso das principais medidas tomadas no Mercosul para o tratamento das assimetrias; 2) são definidas as lógicas do relacionamento dos países do bloco colocando a ênfase da análise em quatro conjunturas consideradas críticas, a saber: o processo de criação do Mercosul, a discussão sobre a eliminação da dupla cobrança da Tarifa Externa Comum, a instauração e posterior aplicação do FOCEM e a possibilidade de que Uruguai assinasse um Tratado de Livre Comércio com os Estados Unidos. Através da análise de tais conjunturas críticas, pretende-se identificar as razões pelas quais nem Paraguai nem Uruguai tem uma política convergente para se colocar numa posição mais favorável aos próprios interesses na hora de negociar o tratamento das assimetrias no Mercosul. |