Ensaiopoema: diversidades críticas
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22691 |
Resumo: | Esta escrita poético-ensaística relata, de modo oblíquo (ficcionalizante), a experiência de educação sentimental de um aprendiz de poeta (quem sabe, também de crítico) como decorrência da leitura de poesia (principalmente), teoria e crítica, em meio à formação acadêmica, e defende a (hipó)tese de que, se considerados como recursos do mesmo arsenal da crítica (linguagem humana), não há possível diferenciação entre poema e ensaio (um poema pode ser tão teórico-crítico quanto um ensaio). A tarefa a que me proponho é também a de refletir acerca da hipótese de que poesia e saber, ou, mais precisamente, criação poética e pensamento filosófico guardem em si, e entre si, certa indistinção originária fundamental, revelada particularmente nos modos como se relacionam – ressalvadas, claro, as evidentes (apenas aparentes?) diferenças formais singularizantes dessas matriciais manifestações do espírito humano. Poetas e pensadores, ao lidar com as mesmas estruturas e suportes existenciais, elaborariam experiências sensíveis e intelectivas em busca da mesma finalidade, quer dizer, alcançar formas sofisticadas, ou simples, de (cons)ciência de si e das coisas do mundo |