Enegrecer a Psicologia e a academia: um caminho que começou no nosso corpo
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14861 |
Resumo: | A pesquisa apresenta como o Movimento Negro restitui à Psicologia no que diz respeito à temática das relações raciais, influenciando psicólogas/os e pesquisadoras/es a questionarem as práticas da ciência e da profissão Psicologia. Para isso, importa problematizar tanto a formação, quanto as possibilidades de atuação de psicólogas/os em seu cotidianos diante do racismo e do sofrimento psíquico que o mesmo causa nos processos de subjetivação de pessoas negras, e também nos das pessoas que praticam o racismo. A partir da militância, incluindo a minha, nos movimentos negros e no eixo de relações raciais no sistema Conselhos de Psicologia, nesta dissertação investigo a existência de profissionais de Psicologia que atuam em diversas áreas e vem implementando novas práticas e discursos que atendam dignamente a população negra e indígena |