Enegrecer a Psicologia e a academia: um caminho que começou no nosso corpo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Silva, Cláudia Ferreira Pinto da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14861
Resumo: A pesquisa apresenta como o Movimento Negro restitui à Psicologia no que diz respeito à temática das relações raciais, influenciando psicólogas/os e pesquisadoras/es a questionarem as práticas da ciência e da profissão Psicologia. Para isso, importa problematizar tanto a formação, quanto as possibilidades de atuação de psicólogas/os em seu cotidianos diante do racismo e do sofrimento psíquico que o mesmo causa nos processos de subjetivação de pessoas negras, e também nos das pessoas que praticam o racismo. A partir da militância, incluindo a minha, nos movimentos negros e no eixo de relações raciais no sistema Conselhos de Psicologia, nesta dissertação investigo a existência de profissionais de Psicologia que atuam em diversas áreas e vem implementando novas práticas e discursos que atendam dignamente a população negra e indígena