Análise contrastiva da nomenclatura dos termos das proposições simples em língua portuguesa e língua italiana a partir da semiótica de Peirce
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23269 |
Resumo: | O objetivo dessa dissertação foi fazer o contraste entre a nomenclatura dos termos da proposição na Língua Portuguesa e na Língua Italiana. A análise contrastiva consiste no confronto de duas línguas, sincronicamente, a fim de destacar semelhanças e diferenças, evidenciando o funcionamento diversificado, mas equivalente das línguas. A presente dissertação deu prosseguimento ao Estudo contrastivo entre análise sintática portuguesa e analisi logica do italiano no período simples, trabalho iniciado em 2007 por Carmem Praxedes, Bruna Trindade, Márcia Leal e Velaine Poço. O aporte teórico que fundamentou esse estudo é a semiótica de Charles Sanders Peirce, que por sua vez é inferencial, ou seja, a construção do sentido surge da relação das inferências pregressas dos usuários da língua. Desse modo, nesse trabalho teve-se a lógica como o conhecimento anterior que fundamenta a análise sintática. Para a análise na língua viva optou-se pelo conto Metafisica, de Luiz Fernando Verissimo, em Língua Portuguesa e por Il modello dei modelli, de Italo Calvino, em Língua Italiana. Os contos foram escolhidos pois seus autores são referências de leitura e na formação de gerações de leitores em suas respectivas línguas. Foi concluído que há continuidade entre análises sintática e lógica. A visão dinâmica e triádica de Peirce, considera a interpretação e o contexto na produção de significado. Há também a importância da perspectiva histórica e filosófica na análise linguística, sugerindo que o estudo das gramáticas deve incorporar a semântica e a pragmática para uma compreensão mais rica e contextualizada |