Políticas linguísticas de promoção e internacionalização da língua portuguesa: os planos de ação e as revistas Qualis A

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Silva, Jefferson Evaristo do Nascimento
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16647
Resumo: Em um cenário de globalização, com os países cada vez mais unidos em trocas linguísticas, comerciais, econômicas, migratórias, religiosas e políticas, dentre outras, o fator linguístico ganha destaque inconteste. Inúmeras são as demandas da sociedade moderna que fazem com que a língua seja elemento de destaque no cenário mundial. Nesse sentido, pensar em políticas linguísticas que façam da língua portuguesa uma língua de maior destaque internacional é fundamental para as os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil, motivo pelo qual estratégias como a existência dos Planos de Ação para a Promoção, Difusão e a Projeção da Língua Portuguesa, elaborados pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP –, torna-se evidente. Nesta pesquisa, investigou-se o impacto desses planos de ação, compreendidos como políticas linguísticas, para a internacionalização e projeção da língua portuguesa. Para tanto, optou-se por de observar em especial o papel das revistas acadêmicas internacionais de Qualis A indicadas pela CAPES, de modo a compreender como a projeção internacional da língua portuguesa dava-se em um dos domínios preconizados pelos planos de ação, o caráter do português como língua de ciência. Os resultados apontam para um cenário em que, apesar dos avanços e sucessos na área de internacionalização da língua, os planos de ação e as demais políticas linguísticas ainda não são implantados de maneira eficaz, com particular destaque para a dimensão da publicação científica em língua portuguesa