Corpo feminino e subjetividades: as narrativas transmidiáticas de influenciadoras digitais e a performance de si no Instagram

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Silva, Pâmella Cordeiro da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21876
Resumo: A dissertação estuda a dimensão simbólica do corpo feminino e suas representações, a partir da construção de narrativas de influenciadoras brasileiras. A relação do consumidor com as influenciadoras sugere a criação de laços sociais através da interação e da difusão de narrativas do eu no universo online. O objetivo é conhecer os novos atores sociais que permeiam a comunicação e que são responsáveis pela produção de novas formas de subjetividades, consumo e representação social do eu feminino na contemporaneidade. Le Breton (2012) estuda a corporeidade como uma das características fundamentais da representação social, da construção de novas formas de subjetividades, do consumo, objeto de representações e imaginários. Ao longo da dissertação, tentaremos responder à seguinte pergunta: como as narrativas das influenciadoras digitais brasileiras fornecem uma variedade de construções simbólicas em torno do corpo e do consumo feminino? O desenvolvimento do trabalho se baseia em uma Análise Crítica da Narrativa e procedimento técnico de Estudo de Caso fundamentado em pesquisa bibliográfica e documental dos perfis de Juliette Freire e Bianca Andrade na rede social Instagram. As postagens a serem analisadas serão definidas por meio do engajamento e o recorte temporal determinado para a coleta de dados durante o mês de abril de 2023.