Devir-cores: perspectivas e encontros entre colorir e educar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Souza, Marcelly Custodio de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10757
Resumo: Este trabalho é uma experimentação que se dispõe a pensar com a escola. Não tem precisamente uma verdade a ser anunciada no campo da educação. Apenas pretende ser um convite a rascunhar experiências tecidas entre leituras e práticas. São muitos rabiscos que se misturam a partir de diálogos com: Subcomandante Marcos, Bruno Baronnet, Deleuze e Guattari, Foucault, Clarice Lispector, Carlos Drummond, Manoel de Barros, Jan Masschelein, Maarten Simons, Israel Pedrosa dentre muitos outros, e alguns sujeitos que habitam a escola e nos movimentam o pensamento. Dialogamos principalmente com o conceito de luz e cor, esboçamos algumas possibilidades de pensar com Deleuze devir-cores na escola. Devir-vermelho, amarelo, azul e verde, apresentadas por Leonardo Da Vinci como cores que geram o mundo e que, em relação ao campo científico hoje, são conhecidas por formar as tríades de primárias em cores-luz e cores-pigmento, que dão origem à todas as outras. A partir de nossos vermelhos, amarelos, azuis e verdes, que outros devires podemos pensar com a escola? Neste trabalho, que pretende ser antes garatuja que desenho bem delineado, convidamos a devir-vermelho com a revolução e a desterritorialização; devir-amarelo com o tempo livre e o cuidado de si; devir-azul com os encontros; e devir-verde com a errância