Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Arakaki, Yuri |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-13082007-154100/
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Resumo: |
Este estudo comparou a percepção da diferença de cor entre profissionais da Odontologia e a influência de cada coordenada na percepção da diferença de cor. O critério de exclusão dos participantes foi a deficiência na visão cromática que foi avaliada através da versão simplificada do teste de Ishihara. Dois homens identificaram incorretamente 1 ou mais pranchas e foram excluídos do estudo. Participaram desta pesquisa 51 pessoas: 20 alunos do último ano de graduação, 20 clínicos gerais e 11 professores. Todas avaliações foram realizadas sob iluminante D65 e em cabine de luz. Neste experimento foram utilizados 1 cartão padrão e 3 conjuntos de cartões. Cada conjunto de cartões foi composto por 1 cartão que apresenta os mesmos valores de L*, a* e b* que o cartão padrão e 6 cartões que apresentavam variações em apenas uma das coordenadas. Solicitamos aos participantes que selecionassem: 1 cartão que não apresentasse diferença de cor em relação ao cartão padrão, 1 cartão cuja diferença de cor em relação ao cartão padrão seria aceitável e 1 cartão cuja diferença de cor seria inaceitável. A análise dos resultados sugere que não houve diferença na percepção da diferença de cor entre homens e mulheres e entre alunos de graduação, clínicos gerais e professores em qualquer dos grupos. |