O sistema partidário brasileiro em meio ao fim das coligações proporcionais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Carelli, Gabriel Enrique Côrte-Real
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Ciência Política
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21953
Resumo: A principal variável explicativa de um sistema partidário é o sistema eleitoral, isto é, o conjunto de regras que define a forma como o eleitor manifesta suas preferências e como seu voto é contabilizado para a escolha de representantes. Na última década, marcada por instabilidade política ao longo de diferentes ciclos eleitorais, foram feitas alterações substantivas ao sistema eleitoral brasileiro, sobretudo com o fim das coligações nas eleições proporcionais, regra eleitoral amplamente associada à fragmentação partidária no país. Consequentemente, espera-se que o sistema partidário passe por profundas transformações. Em particular, objetiva-se (1) estudar estratégias eleitorais adotadas pelos partidos políticos brasileiros para as eleições de 2022 (federais e estaduais) em vista das mudanças nas regras e (2) estudar os efeitos dessas mudanças nos resultados do pleito, tendo-se em vista, sobretudo, para ambos os casos o foco nas eleições proporcionais.