O sistema partidário brasileiro em meio ao fim das coligações proporcionais
Ano de defesa: | 2024 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciência Política |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21953 |
Resumo: | A principal variável explicativa de um sistema partidário é o sistema eleitoral, isto é, o conjunto de regras que define a forma como o eleitor manifesta suas preferências e como seu voto é contabilizado para a escolha de representantes. Na última década, marcada por instabilidade política ao longo de diferentes ciclos eleitorais, foram feitas alterações substantivas ao sistema eleitoral brasileiro, sobretudo com o fim das coligações nas eleições proporcionais, regra eleitoral amplamente associada à fragmentação partidária no país. Consequentemente, espera-se que o sistema partidário passe por profundas transformações. Em particular, objetiva-se (1) estudar estratégias eleitorais adotadas pelos partidos políticos brasileiros para as eleições de 2022 (federais e estaduais) em vista das mudanças nas regras e (2) estudar os efeitos dessas mudanças nos resultados do pleito, tendo-se em vista, sobretudo, para ambos os casos o foco nas eleições proporcionais. |