Drogas no cinema: a representação não-hegemônica como transgressão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Ferreira, Gisele Motta
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9026
Resumo: Esta pesquisa busca expor a representação não-hegemônica das drogas no cinema como ato de transgressão. Encara o cinema como media potente na criação de discursos que rompem com a retórica médico-sanitarista e a retórica jurídico-moral, que guiam a discussões do tema na mídia e na sociedade. Busca analisar o lugar da droga na atualidade associada à ilegalidade, periculosidade e violência através de produtos culturais audiovisuais que vão de encontro a esses discursos hegemônicos. Foram analisados três filmes brasileiros: Meteorango Kid herói intergaláctico (1969), de André Luiz Oliveira; Paraísos Artificiais (2012), de Marcos Prado; e A Vizinhança do Tigre (2014), de Affonso Uchoa. Os filmes apresentam olhares diversos, sendo potentes na criação de uma nova compreensão sobre a questão das drogas, que vem sendo amplamente explorada a partir do proibicionismo