Infâncias nas redes educativas de Iemanjá no Ilê Omiojuarô
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20639 |
Resumo: | Esta dissertação origina-se na pesquisa de mestrado desenvolvida no Grupo de Pesquisa Kékeré, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PROPED/UERJ). A pesquisa que apresentamos teve como desejo mais amplo (ou objetivo geral) observar como as crianças vivenciam as redes educativas de Iemanjá no Ilê Omiojuarô, um terreiro de candomblé, localizado em Miguel Couto, Nova Iguaçu (ou vivenciaram essas redes já que também entrevistamos e conversamos com jovens que experienciaram suas infâncias nessa casa). Como desejo mais particular buscamos compreender a importância dessas redes na formação dessas pessoas, desde a infância, incluindo a articulação entre educação e questão racial. A intuição que nos movia é que as redes educativas de Iemanjá se constituiram como redes fundamentais na formação dos sujeitos de nossa pesquisa. Nosso caminho de pesquisa se inscreve no que os Estudos com Crianças de Terreiros chamam de “Reparar miúdo, narrar Kékeré”, ou seja, buscamos sempre ouvir, observar e aprender com as crianças de terreiros e com jovens que narram suas infâncias. Ao final da pesquisa, encontramos consonância com a intuição (ou hipótese) que nos moveu. As redes educativas de Iemanjá revelaram-se fundamentais para os interlocutores de nossa pesquisa, inspirando modos de fazer, pensar, lutar, sentir, enfrentar e sonhar o mundo. |